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"PARA TRABALHAR EM PORTUGAL NÃO É PRECISO SER PORTUGUÊS, MAS PARA SER PORTUGUÊS É PRECISO MUITO MAIS DO QUE TRABALHAR EM PORTUGAL."

  • mktraquelcoeli
  • 6 de nov.
  • 1 min de leitura
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O Parlamento de Portugal aprovou, no dia 28 de outubro, um projeto de lei que endurece as regras para a concessão de cidadania. 


Após a votação, o primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, afirmou que ser português não é uma mera formalidade ou conveniência. 


A medida afeta diretamente os imigrantes que vivem aqui em Portugal e desejam se tornar cidadãos portugueses.


💭 Mas aqui fica uma reflexão necessária:


Essa identidade, essa cultura, essa história, sempre foi construída a partir de migração.


Portugal é um país que levou a sua própria identidade para diversos continentes.


E hoje recebe pessoas que, exatamente como os portugueses fizeram no passado, chegam, trabalham, contribuem e fortalecem a sociedade em que vivem.


❌ Esses imigrantes não são presença abstrata.


São médicos que atendem no SNS.

São educadores.

São empreendedores que formalizam negócios.

São trabalhadores que aceitam funções que, muitas vezes, não são assumidas pela população local.

São quem paga impostos, quem sustenta a máquina pública, quem faz o país se mover no dia a dia.

Ser português não pode ser reduzido ao local de nascimento.


Identidade também se constrói na vivência. Na contribuição concreta. Na participação ativa na vida social.


Quem constrói Portugal, também é parte de Portugal.


E você, o que pensa sobre essa afirmação do primeiro-ministro?


Como você enxerga esse novo caminho que o país está traçando?

 
 
 

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